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Quando pretendemos traduzir com o Translate de Google surgem várias dificuldades . Continue lendo abaixo
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Google Translate não utiliza um algoritmo de tradução, não extrai o significado das frases a partir do vocabulário e de normas gramaticais. Na verdade, Google Translate parte da suposição de que toda frase pode ter sido dita antes, e isso engloba o que Estados Unidos já publicou desde 1957, em mais de uma dúzia de línguas, assim como livros publicados na internet, documentos das Nações Unidas… Portanto, não tem a capacidade de articular ideias e sentenças, deixando assim a tradução sem completo sentido e forma. O certo é que se trata de uma ferramenta que por vezes pode não cumprir seu papel, já que pode realizar a tradução literal e ocasiona uma confusão com o tema tratado. Por isso, está apto a receber sugestões e modificações para as traduções solicitadas. Essas contribuições ajudam na tarefa de descobrir significados e até mesmo sinônimos de termos buscados. Google Translate não funcionaria sem o trabalho de milhares de horas de todos aqueles que já traduziram algo no passado. Entretanto, ainda não é capaz de substituir um tradutor profissional que conta com a capacidade e experiência necessárias para levar adiante o trabalho de tornar acessível a todos nós qualquer manifestação artística ou literária, seja qual for o autor.
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Em setembro de 2014, a ilustradora britânica Ella Frances Sanders lançou Lost in Translation (ainda sem lançamento previsto no Brasil), uma coletânea de 50 palavras de vários idiomas que têm sentidos específicos em muitas culturas, mas que não encontram tradução literal em outras línguas.
Do português, ela tirou saudade e cafuné.
O livro está há várias semanas entre os mais vendidos da categoria Viagens do jornal The New York Times. Conheça alguns dos verbetes mais intrigantes.
(Todas as imagens foram cedidas à BBC e são reproduzidas do livro Lost in Translation, publicado na Grã-Bretanha pela editora Ten Speed Press, uma marca do grupo Random House LLC)
Mangata
Na introdução do livro, Ella Frances Sanders diz: “Pode ser que sua língua materna apresente algumas lacunas essenciais, mas não tenha medo: você pode recorrer a outros idiomas para definir o que está sentindo”. Uma dessas palavras é mangata, que em sueco quer dizer “o reflexo da lua na água, que parece uma estrada”.
Akihi
“A velocidade e a frequência dos nossos diálogos deixam um espaço que adora ser preenchido por desentendimentos… e hoje, mais do que nunca, o que queremos dizer se perde na tradução”, afirma Sanders. Ela acredita que as palavras “intraduzíveis” podem oferecer rápidos momentos de identificação, independentemente do idioma.
Akihi é um termo do Havaí que expressa uma situação familiar para muitas pessoas: o esquecimento que temos assim que alguém nos dá uma indicação de como chegar a um lugar.
Hiraeth
A palavra hiraeth, da língua galesa (País de Gales), tem semelhanças com a nossa saudade, descrevendo uma certa melancolia pela ausência de algo ou alguém.
Segundo Sanders, aprender sobre palavras é algo que “nos faz pensar como todos nós somos inerentemente humanos – todos somos feitos do mesmo material e não precisamos ter fluência em outros idiomas para podermos nos comunicar bem”.
Iktsuarpok
Um substantivo na língua dos esquimós do Ártico, iktsuarpok é um sentimento “entre a paciência e a ansiedade”. O termo resume “aquele sentimento que faz uma pessoa sair e entrar, sair e entrar, para ver se alguém está chegando”.
Sanders diz à BBC que as palavras em seu livro “muitas vezes dão nome a sentimentos e atitudes que já conhecemos”. “Por isso, acho que um brasileiro não é tão diferente de um sueco, que não é muito diferente de nós, britânicos.”
Kummerspeck
A expressão alemã kummerspeck – literalmente traduzida como “bacon da tristeza” – refere-se ao excesso de peso ganho após uma comilança provocada por questões emocionais. “Infelizmente, estamos programados para encontrar conforto na comida”, diz Sanders. “E isso funciona, até que você um dia se dá conta da sua silhueta”.
Wabi-sabi
Em japonês, o termo wabi-sabi significa “encontrar beleza nas imperfeições, uma aceitação do ciclo da vida e da morte”. Segundo Sanders, a palavra deriva do budismo, que ensina que “entender nossa transitoriedade e a assimetria de nossas vidas pode nos levar a uma existência mais plena, porém modesta”.
Pisan Zapra
Muitas palavras expressam uma forma de medida específica de um certo lugar. O termo finlandês poronkusema descreve “a distância que uma rena pode caminhar confortavelmente antes de fazer uma pausa”.
Já pisan zapra é uma palavra da Malásia que se refere “ao tempo necessário para comer uma banana”.
Kalpa
Kalpa é um termo em sânscrito que significa “a passagem do tempo em uma escala grandiosa, cosmológica”.
Sanders afirma: “Quando você tem uma palavra para alguma coisa, aquilo se torna mais tangível, muito mais acessível. Seus pensamentos começam a incluir essas diferentes formas de ver e de ser”.
Tsundoku
A expressão japonesa tsundoku significa “deixar um livro sem ler depois de comprá-lo, normalmente empilhado com outros livros ainda não lidos”. O termo é um alívio para pessoas que acumulam obras de literatura.
Boketto
“É bom saber que os japoneses valorizam tanto o ato de não pensar em nada que eles até têm um nome para isso”, diz Sanders. Boketto, que significa “perder o olhar no horizonte sem pensar realmente em nada específico”, é a palavra favorita da autora. “Sou conhecida por fazer isso até demais”, confessa.
Intérprete envergonhou ex-presidente americano Jimmy Carter na Polônia
Apesar de um ou outro deslize nas traduções oferecidas, o programa nos dá uma ideia de um futuro no qual não teremos mais desentendimentos linguísticos – principalmente aqueles que acabam quase mudando o rumo da História.
A BBC Culture reúne aqui alguns dos piores erros de tradução cometidos no passado, como um astrônomo que teria encontrado sinais de vida em Marte e um presidente americano manifestando seu desejo sexual por um país inteiro.
Vida em Marte
Em 1877, quando astrônomo italiano Giovanni Virginio Schiaparelli começou a mapear Marte, ele inadvertidamente lançou um filão inteiro da ficção científica. Então diretor do Observatório de Brera, em Milão, ele chamou as áreas escuras e claras na superfície do planeta de “mares” e “continentes”, e batizou estreitos com a palavra italiana “canali”. Seus colegas traduziram a informação como “canais”, lançando a ideia de que o planeta teria uma rede de passagens aquáticas construídas por alguma forma de vida inteligente.
Convencido de que os canais realmente existiam, o astrônomo americano Percival Lowell mapeou centenas deles entre 1894 e 1895. Ao longo das duas décadas seguintes, publicou três livros sobre Marte mostrando o que pensava serem estruturas artificiais construídas para transportar água por uma raça de engenheiros brilhantes.
Influenciado pelas teorias de Lowell, H. G. Wells lançou A Guerra dos Mundos em 1897, descrevendo uma invasão de marcianos assassinos na Terra.
Uma Princesa de Marte, romance de Edgar Rice Burroughs publicado em 1917, também mostra uma civilização marciana e usa os nomes dados por Schiaparelli para descrever lugares do planeta.
Os canais artificiais foram um produto de um erro de tradução e de uma imaginação fértil, mas hoje astrônomos concordam que não existem estreitos na superfície de Marte.
Segundo a Nasa, “a rede de linhas cruzadas que cobre a superfície de Marte são apenas um produto da tendência humana a enxergar padrões, mesmo onde eles não existem”. “Quando olhamos para um grupo de borrões escuros desbotados, o olho tende a conectá-los com linhas retas”, explica a agência espacial.
Piada de polonês
O ex-presidente americano Jimmy Carter sabia como atrair a atenção de uma plateia. Em um discurso dado durante uma visita à Polônia, em 1977, durante seu mandato, ele ganhou mais atenção do que queria ao parecer ter afirmado: “Eu desejo os poloneses carnalmente”.
Ao menos foi isso o que seu intérprete disse. Na realidade, Carter tinha declarado que queria saber mais sobre os desejos dos poloneses para o futuro.
O intérprete acabou entrando para a História, não apenas por este erro como também por traduzir “Deixei os Estados Unidos esta manhã” por “Deixei os Estados Unidos para nunca mais voltar”.
Segundo a revista Time, até o inocente comentário de Carter de que estava contente em visitar a Polônia saiu como um inusitado: “Estou contente por agarrar as partes privadas da Polônia”.
Em um jantar de Estado durante a mesma viagem, Carter logicamente trocou de tradutor, mas seus problemas não acabaram. Depois de falar sua primeira frase, ele fez uma pausa, mas a plateia ficou em silêncio. Proferiu mais uma sentença e as pessoas continuaram em silêncio. O novo intérprete, que não entendia o inglês do presidente, preferiu simplesmente ficar quieto a dizer coisas erradas. Ao fim da visita, Carter tinha virado motivo de piada na Polônia.
Guerra Fria no limite
O Google Translate, no entanto, talvez não tivesse conseguido evitar um erro que “esquentou” ainda mais a Guerra Fria.
Em 1956, uma declaração do premiê soviético Nikita Khrushchev a embaixadores ocidentais em Moscou foi traduzida como “Vamos enterrar vocês”. A frase foi estampada em jornais e revistas em todo o mundo, atrapalhando em muito as relações já arranhadas entre a União Soviética e os países do Ocidente.
Quando colocadas em contexto, as palavras de Khrushchev tinham um sentido mais parecido com isto: “Queiram ou não queiram, a História está do nosso lado. Vamos engolir vocês”. O que ele queria dizer era que o Comunismo iria sobreviver ao Capitalismo, que se autodestruiria, em referência a um trecho do Manifesto Comunista de Karl Marx.
Não é a frase mais tranquilizante de se ouvir de um líder soviético, mas também não foi a ameaça que inflamou anticomunistas e acendeu o medo de um ataque nuclear nas mentes dos americanos.
O próprio Khrushchev esclareceu suas declarações anos depois. “Eu disse certa vez ‘Vamos enterrar vocês’ e fiquei em maus lençóis”, afirmou ele, em 1963. “É claro que não vamos enterrar vocês com uma pá. A sua própria classe trabalhadora é quem vai enterrar vocês.”
Imunidade diplomática
“Traduções” equivocadas feitas durante negociações sempre acabam em polêmica. Uma confusão comum entre o verbo francês “demander”, que significa “perguntar”, inflamou os ânimos entre a França e os Estados Unidos em 1830.
Quando uma secretária traduziu uma mensagem enviada à Casa Branca que dizia “o governo francês pergunta…” como “o governo francês exige… (significado de “demand”, em inglês), o presidente americano ficou ofendido e interrompeu as negociações – restabelecidas apenas quando o erro foi corrigido.
Algumas autoridades já foram acusadas de explorar as diferenças linguísticas para seu próprio proveito. O Tratado de Waitangi, um acordo escrito entre a Coroa Britânica e o povo maori da Nova Zelândia, foi assinado por 500 chefes tribais em 1840. Mas frases conflitantes nas versões em inglês e em maori levaram a disputas, com uma parte dos maoris protestando que o Tratado seria uma fraude.
Profunda sabedoria
Uma frase bastante repetida, resultado de um mal-entendido, pode ter sido reforçada por estereótipos raciais.
Durante a visita do presidente americano Richard Nixon à China em 1972, o premiê chinês Zhou Enlai disse que “ainda era cedo para avaliar o impacto da Revolução Francesa”.
Ao contrário do que pareceu aos americanos, Zhen não estava falando do momento histórico iniciado em 1789, mas sim dos movimentos revolucionários de Maio de 1968 na França. Mas, nos Estados Unidos, ele foi elogiado por ter proferido palavras sábias, mostrando uma atitude típica dos chineses de refletir profundamente antes de agir.
Segundo o diplomata americano aposentado Charles W. Freeman Jr., que atuou como intérprete de Nixon na visita, o comentário foi “uma desses mal-entendidos convenientes que nunca são corrigidos”.
“Não posso explicar a confusão causada pela declaração de Zhou, mas ela serviu para apoiar um estereótipo de estadistas chineses como indivíduos de longa visão que pensam em prazos mais longos que seus colegas ocidentais”, diz Freeman.
“Era o que as pessoas queria ouvir e acreditar, e por isso a frase pegou”.
Muchos son los factores que se requieren para garantizar una interpretación de alta calidad en un evento. El primero que se nos ocurre es, evidentemente, la profesionalidad y competencia de los intérpretes. Y a pesar de que se trata de un componente esencial, existen factores externos que tienen una gran influencia en la prestación de los intérpretes, como p.e. la falta de iluminación, la mala calidad del sonido, el no poder ver directamente al orador. Los organizadores de eventos y las instalaciones que los acogen deben contribuir a crear unas condiciones óptimas de trabajo respetando los estándares reconocidos para las cabinas de interpretación.
En un estudio sobre la carga de trabajo, el 55% de los intérpretes encuestados manifestaron que las condiciones físicas en cabina constituyen el principal factor de estrés.
Las cabinas que no cumplen con las normas ISO (ISO 4043 e ISO 2603) pueden tener como resultado un entorno laboral estresante, desagradable e incluso improductivo:
Los niveles de CO2 son a menudo inaceptables al cabo de 90 minutos
El aumento de la temperatura genera incomodidad después de 3 horas
La renovación del aire es insuficiente en un 87% de las cabinas
Las entradas de aire fresco son inexistentes en la mayoría de los casos
La iluminación es poco satisfactoria
Las dimensiones de las cabinas no siempre son conformes a las normas
La visibilidad del orador y/o de la pantalla es escasa o nula
AIIC colabora desde hace muchos años con la Organización Internacional de Normalización (ISO), para elaborar y actualizar las normas que fijan las directrices sobre las dimensiones de las cabinas (las cabinas fijas, p.e., deben tener un mínimo de 2,50 m de ancho por 2,30 de altura y 2,40 de profundidad, ya que se trata del puesto de trabajo de dos personas durante 6 ó 7 horas diarias); su accesibilidad y visibilidad (se requiere vista directa de la sala y la pantalla); el tipo de cristales (anti reflectantes); el aislamiento acústico; el cableado (empotrado); la climatización y el alumbrado (independiente de la sala); las dimensiones de la superficie de trabajo (suficiente para tomar notas, consultar documentos, colocar el ordenador); los pupitres de control e incluso los asientos.
A pesar de que la situación va mejorando, la mayoría de cabinas fijas todavía no cumple con estas normas ISO. Esto se debe, en parte, al desconocimiento de dichas normas ISO ya que no existe suficiente concienciación sobre la importancia que puede tener en la calidad de la interpretación el disponer de unas cabinas que cumplan la normativa ISO. Queda por delante una firme labor de promoción entre las facultades de arquitectura para difundirlas, así como entre los arquitectos para que integren sistemáticamente la norma ISO 2603 en sus proyectos. Así evitarán a sus clientes tener que proceder, a posteriori, a una puesta en conformidad tan costosa como necesaria y contribuirán a garantizar unas mejores condiciones de trabajo para los intérpretes.
Los intérpretes son clave para el éxito de las conferencias y los eventos internacionales. Tiene pues sentido facilitarles unas condiciones de trabajo adecuadas y un entorno que les permita realizar su trabajo de manera correcta para que puedan rendir al máximo de su potencial. Adecuar las cabinas a la normativa ISO puede resultar costoso pero, sin lugar a dudas, es mucho más económico que no hacer nada.
Hay tantas necesidades de tener una excelente herramienta de conversión de archivos como usos que podamos darles a las computadoras.
En el caso del universo de los traductores, este tipo de programas son obligatorios para todos los que nos dedicamos, por ejemplo, a la traducción audiovisual ya que muchas veces nuestro programa favorito para subtitular no admite ese formato de video o de audio que nuestro cliente nos pasó para trabajar.
Si bien existe una gran cantidad de software para este tipo de tareas (y también varios sitios web que realizan conversiones), mi favorito es el Format Factory. Este pequeño programita, totalmente gratuito, nos permite convertir casi todos los formatos más populares de audio, imagen y video,
Una vez instalado, la interfaz del programa es esta:
Para hacer la conversión de un archivo, simplemente lo arrastramos y lo soltamos dentro del cuadro principal del programa. Cuando lo hagamos, nos aparecerá un listado con las opciones de conversión para ese archivo.
En el ejemplo que sigue abajo, convertiremos un archivo de video.
Como vemos, nos aparece una extensa lista de formatos para convertir. En este caso, es un archivo MOV, entonces podemos elegir convertirlo al formato que más nos interese. Los que usamos el Subtitle Workshoppara la traducción audiovisual sabemos muy bien que el programa no admite archivos de video MOV. Entonces, vamos a convertir el archivo a formato MPG. También podría interesarnos convertir el archivo a formato WMV, si queremos editarlo fácilmente con el Windows Live Movie Maker.
En el listado de formatos que aparece en la imagen, también se puede observar el formato FLV, que es el de los videos en Flash. Es muy útil tener en esta herramienta la posibilidad de convertir videos en Flash a cualquier formato convencional de video.
Luego de seleccionar el formato, simplemente hacemos clic en [Iniciar] para comenzar con la conversión.
El archivo convertido se guardará en la carpeta que nosotros tengamos configura en el menú [Tarea], [Opción], [Carpeta de salida].
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Esta herramienta nos permite revisar textos bilingües que hayamos traducido con cualesquiera de las más conocidas memorias de traducción del mercado. Nos permite revisar cuestiones básicas de control de calidad como dobles espacios introducidos erróneamente, oraciones que hayan quedado sin traducir, oraciones fuente que se hayan traducido de diferente manera, oraciones fuente diferentes que se hayan traducido igual o errores numéricos, entre otras opciones.
Además, nos da la posibilidad de cargar nuestro propio glosario para revisar que se haya hecho la traducción sin cometer errores terminológicos y también cargar nuestras checklists para estar atentos a todo tipo de errores de traducción en un proyecto.
También podemos realizar informes de los errores detectados y dirigirnos directamente al segmento que tiene problemas con un clic del mouse.
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Peru conta com perto de 240 “tradutores de Inglês”, de acordo com números fornecidos pela Associação de “tradutores” do Peru. Em Trujillo a muito poucos “tradutores e intérpretes”, há escassez desses profissionais, muitos preferem viajar para o exterior ou se dedicar ao ensino.. Vale ressaltar que o Peru investe em projetos acadêmicos menos de US $ 4 per capita por ano, enquanto Brasil mais de 60 e Argentina perto de 30.
Sólo en el Perú hay aproximadamente 240 traductores de inglés, según cifras ofrecidas por el Colegio de Traductores del Perú.
En Trujillo hay muy pocos” traductores e intérpretes”, hay escasez de estos profesionales, los pocos que existen prefieren viajar al extranjero, o dedicarse a la docencia’, agrega la Mg. Luz Mercedes Vilca Aguilar, Directora de la Escuela de Idiomas de la UCV.
Bajo este contexto, se viene promoviendo la investigación científica, sobre todo en otro idioma, para ello la Universidad César Vallejo (UCV) a través de la Escuela de Traducción e Idiomas desarrollan la ‘I Jornada de Investigación de Traducción e Investigación’.
Entre los trabajos expuestos en esta I Jornada, estuvieron “La interpretación de las señales no verbales” en los idiomas inglés, francés y portugués’, ‘La calidad de la interpretación de los (a) guías turísticos y la satisfacción de los turistas’, entre otros.
Estos trabajos siguen la línea de investigación de la carrera, relacionados con el campo de la traducción e interpretación, otros con idiomas y sociedad en el campo de la interculturalidad.
Durante este evento, jóvenes universitarios del noveno ciclo de la mencionada carrera, presentaron los avances de sus proyectos de investigación en inglés, los cuales fueron evaluados en base a algunos criterios como: forma, estructura, y exposición.
Para lograr estos trabajos, los jóvenes han recibido apoyo tanto del asesor metodólogo, como del asesor especialista. Vale mencionar que durante su exposición tuvieron la evaluación de un jurado externo.
Luz Vilca finaliza señalando que el trabajo de un traductor e intérprete tiene como ventaja el ser independiente, pues ellos mismos ofrecen sus servicios a varias empresas, trabajando con una cartera de clientes propia.
Cabe mencionar que el Perú invierte en proyectos académicos menos de 4 dólares anuales por habitante, mientras Brasil supera los 60 y Argentina bordea los 30.
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A Libra – língua brasileira de sinais pode ser aprendida de graça e à distância. Quem está oferecendo o curso é o “Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo”.
Através de material teórico e prático, de conteúdo visual e textual, o professor Felipe Venâncio Barbosa ministra as aulas relacionadas à cultura surda. Ele conta que “A língua de sinais que vamos estudar aqui é a Língua Brasileira de Sinais, a Libras, que é a usada por comunidades surdas dos centros urbanos do Brasil. É uma língua natural reconhecida como meio legal de comunicação pela Lei 10.436 de 2002. É a partir desta lei que os profissionais da Pedagogia, Fonoaudiologia e das licenciaturas tem a garantia do contato com o ensino da Libras em sua formação: uma vitória grande para esses profissionais, mas principalmente para a comunidade surda que será atendia por eles”.
As aulas podem ser acessadas quando o aluno preferir e, através do próprio site do curso, hospedado na plataforma Stoa, é possível agendar a data para realizar a prova final. Sobre o conteúdo das aulas, Felipe diz que “O que você vai receber aqui são informações importantes que com certeza vão lhe ajudar na tomada de decisões caso você encontre em seu percurso profissional penssoas surdas ou outros profissionais que trabalham com pessoas surdas. Portanto, são conhecimetos para seu trabalho, independente dos contatos familiares e profissionais que você possa ou venha ter com pessoas surdas”.